Pegada Ecológica

Pegada Ecológica

Pegada ecológica é uma expressão traduzida do inglês ecological footprint e refere-se, em termos de divulgação ecológica, à quantidade de terra e água que seria necessária para sustentar as gerações atuais, tendo em conta todos os recursos materiais e energéticos, gastos por uma determinada população.

O termo foi usado primeiramente em 1992 por William Rees, um ecologista e professor canadense da Universidade de Colúmbia Britânica. Em 1995, Rees e o co-autor Mathis Wackernagel publicaram o livro chamado "Our Ecological Footprint: Reducing Human Impact on the Earth", em tradução livre, "Nossa Pegada Ecológica: reduzindo o impacto humano na Terra".

A pegada ecológica é atualmente usada ao redor do mundo como um indicador de sustentabilidade ambiental, até porque o conceito de sustentabilidade tem sua origem relacionada ao termo “desenvolvimento sustentável”, definido como aquele que atenda às necessidades das gerações presentes sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprirem suas próprias necessidades.

Isto porque todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações, conforme determina o artigo 225 da Constituição da República de 1988.

A idéia de 'pegada ecológica' pode ser usada para medir e gerenciar o uso de recursos através da economia. É comumente usada para explorar a sustentabilidade do estilo de vida de indivíduos, produtos e serviços, organizações, setores industriais, vizinhanças, cidades, regiões e nações.

Dentro deste contexto, a VALEPRAG, que é uma empresa essencialmente preocupada com o meio ambiente, pois criada e gerenciada por biólogos, pauta suas condutas e o seu atuar dentro de grande preocupação com o legado que será deixado para nossos filhos, netos e bisnetos.

Temos a consciência que nossa atividade é potencialmente poluidora e dos riscos inerentes ao nosso trabalho, por isso seguimos estritamente todas as normas em vigor e estamos registrados no Cadastro Técnico Federal do IBAMA sob o número 7079503.

As formulações dos desinfestantes domissanitários são preparadas na quantidade precisa que será necessária para cada cliente. Com isso conseguimos reduzir ao máximo o descarte de preparados. Ainda assim, eventual excedente não é lançado na rede de esgotos de forma nenhuma. A Calda é desativada em um processo que dura 28 dias e reaproveitada como solvente em novas aplicações do mesmo grupo químico. Com isso temos a satisfação de afirmar que em todo processo não há descarte de resíduos líquidos capazes de contaminar rios e lagos.

Quanto aos resíduos sólidos, nós da VALEPRAG compreendemos que a sua correta destinação é condição primordial para uma cidade sustentável. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), aprovada em agosto de 2010, trouxe importantes instrumentos para que municípios de todo o Brasil iniciassem o enfrentamento aos principais problemas ambientais, sociais e econômicos decorrentes do manejo inadequado desses resíduos. O PNRS tem como pilar o princípio da responsabilidade compartilhada. Isso significa que indústrias, distribuidores e varejistas, prefeituras e consumidores são todos responsáveis pelos resíduos sólidos e cada um terá de contribuir para que eles tenham uma disposição final adequada.

Assim, todas as embalagens dos produtos utilizados pela VALEPRAG passam pelo processo da tríplice lavagem, são perfuradas para não serem reutilizadas e encaminhadas para um dos postos de recolhimento cadastrados no Programa ABAS Cidade Sustentável que trata da devolução de embalagens vazias de saneantes desinfestantes de uso profissional organizada pela Associação Brasileira de Aerossóis e Saneantes Domissanitários - ABAS.

Se, para a VALEPRAG, seu bem-estar está em primeiro lugar; a saúde ambiental do nosso planeta, está em primeiríssimo lugar.

Conte com a gente.